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Administração de Pinto da Costa agarrada a 250 mil euros

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Duzentos mil euros em salários e 50 mil euros em ajudas de custo. É por causa deste valor que os cinco administradores da SAD do FC Porto irão auferir até final do mês que nenhum elemento da administração liderada por Pinto da Costa, copiosamente derrotada nas eleições de sábado passado, admite renunciar aos respetivos cargos.

André Villas-Boas pretende que o CFO Pereira da Costa seja cooptado o mais cedo possível para a SAD com poder executivo, por forma a inteirar-se de dossiês importantes como os negócios com a Ithaka, relativo à venda dos direitos comerciais do Estádio do Dragão, e o processo relativo à construção da nova academia da formação na Maia, além de outros assuntos.

Mas a vontade do homem recentemente eleito presidente do FC Porto esbarra na súbita decisão tomada em conjunto por Pinto da Costa, Fernando Gomes, Adelino Caldeira, Vítor Baía e Luís Gonçalves em não apresentarem as respetivas demissões neste momento, dificultando sobremaneira a vontade de a equipa liderada por André Villas-Boas, sustentado numa votação recorde nas eleições, assumir de forma célere todas as pastas do clube e SAD.

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