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Há uma frase forte de Eustáquio na conferência de imprensa que está viral nas redes sociais.
Muitos poderão encarar como arrogância, outros como confiança em si e nos seus colegas.
O internacional canadiano garantiu que o FC Porto vai a “Leverkusen para vencer e é isso que vai acontecer”.
Tudo o que foi dito por Eustáquio:
– Que poderá ter mudado no Leverkusen com o novo treinador?
– Há uma motivação extra, de certeza. Todos precisam de ganhar neste grupo. Até aqui, julgo que será o único grupo que tem três equipas com os mesmos pontos. É um jogo muito importante, mas estamos preparados. A motivação extra com a chegada do novo treinador é normal, vão querer dar uma resposta ao jogo que perderam no Dragão. Mas estamos cá para defender as nossas cores e vencer.
– O Leverkusen ainda assustou na primeira parte, mas depois o FC Porto foi claramente superior, há uma semana. Que adversário espera amanhã, mais ofensivo?
– Sim, mais ofensivo, à procura do resultado. Em casa sentem uma segurança diferente. Lá, criaram-nos algumas dificuldades. São fortes fisicamente, ágeis, rápidos, têm experiência de Champions. Vencemos com muito trabalho no Dragão. Estamos preparados e viemos cá para ganhar. E é isso que vai acontecer.
– No Paços jogava muitas vezes à frente da defesa e agora surge, em várias ocasiões, junto à área contrária: o seu futebol ganhou maior dimensão?
– Sim. No Paços atuava mais recuado, mas a minha mobilidade e o entendimento com o Bruno Costa e o Luiz Carlos também me permitiam pisar terrenos mais avançados. Agora tento fazê-lo de forma mais contínua. Estou a tentar crescer para me tornar num jogador mais à vontade em zonas mais adiantadas. Tudo o que faço é para ajudar o FC Porto e assim sinto-me bem.
– Grande parte dos jogadores inicia o seu trajeto na formação dos grandes: no seu caso podemos dizer que veio de baixo e que chegou agora a um palco destes. Como o faz sentir?
– Não fiz parte de um grande na formação, mas isso também me deu outras coisas. Vamos defrontar agora o Anadia, por exemplo: passei dois anos a jogar nesse tipo de competição, nesses relvados. Tudo o que faço é para crescer e nunca dou nada por garantido. Já lá estive, posso lá voltar a qualquer altura… mas não quero. Agora estou a jogar na Champions e ainda vem aí o Mundial. Consegui alcançar tudo com muito trabalho e é isso que procuro fazer todos os dias.
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